Heg Neurofeedback

                                                                                       
HEG Neurofeedback( Hemoencefalografia)
Desenvolvido pelo Dr. Hershel Toomim  falecido no dia 19 de julho de 2012, trabalho inovador. O Termo HEG é um termo usado  pelo Dr. Toomim, em 1995, em sua apresentação na conferência da Association for AppliedPsychophysiology and Biofeedback (AAPB), quando reportou os resultados iniciais da sua pesquisa na plenária.

 O HEG representa uma opção mais robusta para o mais conhecido Neurofeedback EEG, pois o HEG não faz uma medida elétrica, logo não é afetado pela atividade muscular do olho, testa e maxilar.
 EEG e HEG são siglas e pronunciam-se por suas letras.  O termo HEG não descreve a tecnologia em si, mas a aplicação da tecnologia de medição do sangue dentro de um circuito de informação retroalimentada. Este fato está demonstrado mais claramente na leitura da patente que Dr. Toomim e Robert Marsh registraram, em 1999, que engloba a definição e a aplicação:“Aparelho e método para Biofeedback da atividade do sistema nervoso central humano usando a detecção de radiação.” Isto é importante, porque dentro do HEG, existe atualmente duas tecnologias distintas, com suas próprias linhas de investigação psicofisiológica e terminológica, e quando em diálogo com esses investigadores, "HEG" é muitas vezes um termo desconhecido. 
O HEG possui duas importantes tecnologias utilizadas para capturar a hemodinâmica cerebral são conhecidas também por suas siglas, mas elas são freqüentemente pronunciadas como palavras. 
NIRS: NearInfraredSpectroscopy (espectroscopia por infravermelho proximal), que utiliza a luz para medir a oxigenação e a perfusão de sangue do cérebro;   
PIR: Passive InfraredPhotography (fotografia infravermelho passiva), que mede o calor vindo do cérebro para inferir a perfusão de sangue do mesmo.

NIR :Desenvolvido  pelo Dr. Hershel Toomim, hemoencephalography infravermelho mede a evolução do nível de oxigenação local do sangue. Semelhante a  ressonância magnética funcional, que utiliza as alterações nas propriedades magnéticas do sangue resultante da oxigenação para formar uma imagem da atividade cerebral, NIR utiliza as alterações na translucidez do sangue resultantes de oxigenação para gerar um sinal que pode ser manipulado conscientemente em sessões Neurofeedback. No nível mais básico, NIR hemoencephalography brilha alternando vermelho (660 nm) e perto de infravermelho (850 nm) luz sobre uma área específica do cérebro, normalmente através da testa. Embora o crânio é em grande parte translúcida a estes comprimentos de onda de luz, o sangue não é. A luz vermelha é usada como uma sonda, enquanto que a luz infravermelha proporciona uma linha de base relativamente estável para efeitos de comparação. Células fotoelétricas em um espectrofotômetro dispositivo usado na testa  para medir a quantidade de cada comprimento de onda da luz refletida pelo fluxo sanguíneo cerebral no tecido cortical ativado e envia os dados para um computador, que calcula então a relação do vermelho à luz infravermelha e converte-o em um sinal visual de correspondente ao nível de oxigenação em uma interface gráfica que o paciente pode ver. O nutriente chave monitorizada por NIR é oxigênio. Em NIR, como a proporção de hemoglobina oxigenada (HbO2)desoxigenada para hemoglobina (Hb) aumenta, o sangue torna-se cada vez menos translúcida e dispersa mais do que a luz vermelha, em vez de o absorver. Em contraste, a quantidade de luz infravermelha espalhadas pelo sangue é largamente impermeável às mudanças no nível de oxigenação da hemoglobina. 

PIR: Desenvolvido pelo Dr. Jeffrey Carmen, um psicólogo de Nova York, descreve o HEG infravermelho como uma união dos princípios hemoencephalography  clássicos empregados por Toomim e uma técnica conhecida como thermoscopy.  PIR utiliza um sensor semelhante ao sensor para detectar a luz NIR a partir de uma banda estreita do espectro infravermelho e que corresponde à quantidade de calor que é gerado por uma região do cérebro ativo, bem como o nível de oxigenação do sangue local. O calor detectado pelo PIR é proporcional à quantidade de açúcar a ser queimado para manter a taxa de aumento de combustível necessário para a atividade neuronal metabólica elevada. 
* Texto original em inglês em: http://bio-medical.com/news/2012/07/heg-modes-nirs-pir/#more-839

HEG e sua Utilização:       
Na regiãodo Lobo Frontal (pré-frontal – F7, Fp1 , Fp2, Fp8) será estimulada as funções executivas do cérebro.
F7 podemos estimular as emoções positivas, memória episódica, programação da linguagem e raciocínio analítico.
Fp1 é responsável pela atenção, planejamento e organização.
Fp2 é responsável por personalidade, controle dos impulsos e verificação das ações.
F8 é responsável por emoções negativas, comunicação social e raciocínio viso espacial.
O HEG é recomendável para transtornos que afetam o lobo frontal,e pré frontal tais como transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), déficits organização, planejamento, rapidez de raciocínio, e controle emocional, transtorno de personalidade entre outros.







HEG: utilizado a faixa infravermelha NIR que é indolor e  não invasiva.
Através de uma luz infravermelha que fica em uma faixa-sensor colocada no córtex pré-frontal do paciente, detectamos o deslocamento do fluxo sanguíneos nos  capilares  até gerar  os disparos dos neurônios - região executiva do cérebro área esta responsável pela organização, planejamento, rapidez de raciocínio, atenção concentração, motivação controle emocional. Controle dos impulsos verbais e comportamentais e memória operacional.
Com o treinamento semanal podemos auxiliar ao paciente aprender a controlar esse deslocamento sanguíneos proporcionando melhor concentração, auxiliando no tratamento de TDAH (transtorno de déficits de atenção e hiperatividade), transtorno de ansiedade, dificuldade para aprendizagem, etc.


  
Estamos  agendando pacientes pelo telefone 011 4994.2599
Atendimento de Crianças - Adolescentes e Adulto 



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